Valda, Mãe Social e grande exemplo!

As medalhas das crianças e adolescentes, que moram com ela, mostram o sucesso do seu trabalho e dedicação.

Decivalda Teodora Santos, mais conhecida como Valda. Há 14 anos trabalhando na Aldeias Infantis SOS Brasil, a baiana, tem muito o que nos contar!

Tudo começou há 30 anos, quando ficou sabendo do trabalho da Aldeias Infantis com vinte e poucos anos de idade. Naquela época, era muito jovem para trabalhar como Mãe Social. Porém depois de alguns anos, ela viu uma a reportagem sobre a Organização. Como era um momento da vida dela em que ela sentia necessidade de se ocupar, decidiu ser Mãe Social.

Quando entrou na Aldeias, começou como Tia,  ajudava às Mães Sociais do programa. Depois de um ano, chegaram 4 crianças na Aldeias Infantis de Poá-SP, aonde foi convidada para trabalhar e cuidar delas como Mãe Social. “Como Tia, eu só dava o seguimento, estava tudo estruturado. Aí quando eu me tornei mãe, eu pensei: E agora como vai ser?” se perguntava Decivalda. Lidar com essas crianças “Foi uma experiência e tanto” disse ela.

Valda, se empenhou para educar da melhor forma a todos da casa. “É uma turminha que eu consegui que eles se entendessem e respeitassem uns aos outros.” Disse ela. Sem contar, que sempre incentivou que todos fossem estudar, se dedicar e trabalhar. 

Ela disse que se considera mãe de todos eles. E então perguntamos: O que é ser mãe pra você? “É ver esse pessoal se realizando, se formando, trabalhando, isso pra mim é o mais importante de tudo, é chegar todo mundo catatalzinho e tá todo mundo dono do próprio nariz. E eu sei que se eles saírem daqui um dia, eles vão se dar bem. Mas é aquela coisa, eles são muito grudados em mim.” Explicou Valda.

“O pessoal fala muito que as crianças repetem a história dos pais, mas me recuso a achar que eles vão repetir. Eu quero que eles tenham uma vida diferente.” Ela não consegue imaginar sua vida fora dessa Casa Lar cheia de crianças, jovens e adolescentes dos quais ela disse estar sempre na retaguarda para ajudar no que for preciso. Com 56 anos, ela disse que acha que já conseguiu muita coisa, mas nós temos certeza. São casos como o da Valda, que tornam o nosso trabalho ainda mais gratificante.

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