maio 11 2022
Aldeias Infantis SOS busca apoio para ampliar serviços no Estado do Rio de Janeiro
Organização recebe a visita da primeira dama, Analine Castro
Na tarde de 10 de maio, a primeira dama do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Analine Castro, visitou um dos projetos da Aldeias Infantis SOS na capital fluminense. A visita atendeu o pedido da Organização para apresentar detalhes do trabalho desenvolvido no acolhimento de crianças e adolescentes e no fortalecimento familiar.
De acordo com o coordenador programático da região Sudeste, Jorge Artur Dantas, o encontro foi importante para que a primeira dama, que já foi voluntária na Aldeias Infantis SOS no passado, pudesse se atualizar sobre as atividades e vislumbrasse a possibilidade de estender o serviço de cuidado de crianças jovens e adolescentes realizado na capital para outras cidades.
“Precisamos dar visibilidade ao Núcleo SOS de Apoio às Famílias e aproveitamos esse momento para solicitar o apoio do governo do estado para que esse trabalho possa ser estendido para outros municípios além da capital fluminense”, resumiu Dantas, deixando claro que a pauta da visita se manteve afastada de temas alusivos às campanhas para o próximo pleito, em outubro.
A visita ocorreu em Pedra Bonita, na Barra da Tijuca, onde a Aldeias Infantis SOS desenvolve o projeto Brasil Sem Fronteiras, para acolhimento de refugiados venezuelanos, que se encontram no processo de interiorização após migrarem para o Brasil. A ação é desenvolvida em parceria com o ACNUR, Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados.
Além de Analine, estiveram no encontro o secretário de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Matheus Quintal, e a presidente do Rio Solidário, Heloisa Aguiar. O grupo conversou também com Ana Cristina Nunes, Coordenadora de Serviços, que atua integralmente na Pedra Bonita.
Ana destacou a parceria com o ACNUR, que permitiu que os refugiados participassem de uma das principais manifestações culturais no Brasil: o Carnaval. No desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro, um grupo de 20 pessoas vindos de Angola, Marrocos, República Democrática do Congo, Síria e Venezuela puderam desfilar pela Acadêmicos do Salgueiro.
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