Disque 100: é o canal oficial de denúncias do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Funciona 24 horas, todos os dias da semana. A ligação é gratuita, anônima e pode ser feita de qualquer lugar do Brasil.
Disque 180: o canal de denúncias da Polícia Civil funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. A ligação é gratuita, anônima e sem rastreio.
Conselho Tutelar: é o órgão autônomo administrativo de cada município, responsável pelo atendimento de crianças e adolescentes ameaçados ou violados em seus direitos. Você pode encontrar as informações do Conselho Tutelar mais próximo da sua casa na prefeitura de sua cidade ou no Google.
Proteja Brasil: aplicativo para smartphones e tablets criado pela UNICEF Brasil e governo federal para a realização gratuita de denúncias de violações de direitos humanos. Disponível na App Store ou no Android Market.
Safernet: instituição social de combate a violações de direitos humanos na internet. O site recebe denuncias de crimes ocorridos virtualmente, como pornografia infantil, aliciamento de crianças e adolescentes online e outros tipos de violência sexual contra crianças e adolescentes. Para denunciar, entre no site safernet.org.br.
Delegacia: alguns municípios contam com a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Caso não tenha uma próxima de você, a denúncia pode ser feita em qualquer outra delegacia de polícia.
Polícia Militar: órgão responsável pela segurança da população e por impedir a ocorrência de crime. Disque 190, gratuitamente, para contatar um policial militar. O atendimento também funciona 24 horas, todos os dias da semana.
Polícia Rodoviária Federal: órgão responsável pela fiscalização e policiamento em rodovias federais. As denúncias podem ser feitas pelo 191, de forma gratuita e anônima.
Serviços de Assistência Social (CRAS / CREAS): órgãos públicos que acompanham e orientam pais e responsáveis sobre o cuidado dos filhos. Você pode encontrar as informações do CRAS / CREAS mais próximo da sua casa na prefeitura de sua cidade ou no Google.
Fontes: Childhood Brasil e Fundação Abrinq